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Portugal dos Pequenitos

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Todas as fotografias / imagens são fornecidas apenas para orientação.
Fica localizada na Avenida Emídio Navarro, na cidade e concelho de Coimbra, centro de Portugal
 
O Portugal dos Pequenitos é constituído por edifícios em miniatura que retratam vários estilos da arquitetura portuguesa que fica no Largo Rossio de Santa Clara, cidade de Coimbra, centro de Portugal.

O parque-jardim fornece através da construção de edifícios em miniatura uma visão da história marítima e colonial de Portugal refletindo as culturas de antigas colônias como o Brasil, Angola, Moçambique, Macau, Timor, etc.

O parque-jardim foi inaugurado a 8 de junho de 1940, e o arquiteto responsável pelo projeto foi Cassiano Branco um dos grandes nomes da arquitetura moderna portuguesa.

Nos finais da década de 30 e inícios da de 40 do séc. XX deu-se início à construção da primeira fase do Portugal dos Pequenitos constituída pelo conjunto de casas regionais portuguesas.

A segunda e terceira fases correspondem ao espaço ilustrativo dos principais monumentos do país e à representação etnográfica e monumental dos atuais países africanos de Língua Oficial Portuguesa, do Brasil, de Macau, da Índia e de Timor.

Este espaço proporciona a todo o tipo de público (tanto crianças como adultos) um contacto com diversos aspetos culturais da etnografia portuguesa nomeadamente mobiliário, traje e artesanato, e sendo ainda contempladas as diferentes tipologias arquitetónicas de Portugal.

O Portugal dos Pequenitos é um parque-jardim representativo do Património Arquitetónico de Portugal, no que respeita aos distintos estilos arquitetónicos realizados de acordo com os diferentes fatores geomorfológicos de cada região.

Esta área apresenta um conjunto de casas regionais projetadas por Cassiano Branco, e segundo os modelos do arquiteto Raul Lino.

Os elementos típicos das aldeias portuguesas que compõem o quadro de um espaço imaginário como o moinho, as alminhas, o solar, as minas, a incontornável capela, a estátua do primeiro Rei de Portugal “D. Afonso Henriques” da autoria do escultor Leopoldo de Almeida.

Esta área mostra a riqueza da arquitectura tradicional portuguesa, de norte a sul do país, e as casas aqui representadas com as suas características únicas fazem as delícias de crianças e adultos.

Outra área que trata sobre a Memória viva da presença portuguesa no mundo é composta por pavilhões temáticos que representam os atuais países de expressão portuguesa como a Índia e Macau.

No seu interior podem encontrar-se em exposição coleções de peças representativas da sua fauna e flora, etnografia, artesanato e utensílios de uso diário.

Estes pavilhões inspirados na arquitetura local estão distribuídos nesta área conforme os oceanos que banham os países aqui representados.

Ao iniciar a visita vamos encontrar os países banhados pelo Oceano Índico e no fim pelo Oceano Atlântico.

Na área de Além-Mar encontram-se ainda os pavilhões da Madeira e dos Açores rodeados por grandes lagos ilustrando o Oceano Atlântico, e também encontra-se um mapa-mundo representativo das rotas marítimas percorridas pelos navegadores portugueses, e uma estátua do Infante Dom Henrique o impulsionador dos Descobrimentos e popularmente conhecido como “Infante de Sagres” ou “O Navegador”.

O acesso a esta área é composto por um pavimento que ilustra uma Cruz de Cristo em que cada um dos seus braços leva o visitante aos espaços aqui representados.

Na área das Casas Regionais encontra-se o núcleo de Coimbra concebido na mesma linha estética do Portugal Monumental e é o cenário dos mais simbólicos monumentos da cidade que acolhe o Portugal dos Pequenitos.

A secção da cidade de Coimbra aparece por ser a sede deste parque, mas também por ser a cidade guardiã da língua portuguesa através da sua Universidade com raízes medievais como a primeira capital do Reino de Portugal.

A cidade de Coimbra é também a cidade como onde repousam para a eternidade os primeiros reis de Portugal: “D. Afonso Henriques” e “D. Sancho I”.