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Localiza-se na Praça Guilherme Stephens, cidade de Marinha Grande, distrito de Leiria, na província da Estremadura, integrando a Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria, na região do Centro de Portugal
O Museu do Vidro alberga coleções que testemunham a atividade industrial, artesanal e artística vidreira portuguesa desde meados do século XVII/XVIII até à atualidade e trata-se do único museu vocacionado para o estudo da arte, artesanato e da indústria vidreira em Portugal.
No domínio das artes plásticas representa as tendências artísticas e do design procurando reunir uma coleção internacional de vidro artístico contemporâneo constituída por dezenas de obras de artistas portugueses e estrangeiros do século XX à atualidade.
Além do importante papel ao nível do estudo da atividade industrial vidreira do passado, o museu também se ocupa da documentação da atividade presente e incentivando a sua continuação no futuro.
O Museu do Vidro encontra-se aberto ao público seis dias por semana com programação cultural diversificada e constitui um dos importantes centros de valorização cultural na área do vidro e atração de turismo na região da Marinha Grande.
O museu estimula a participação de diferentes tipos de públicos e particularmente da comunidade local no desenvolvimento dos objetivos, das funções e das suas atividades.
O acervo do Museu do Vidro reunido desde finais dos anos 80 (pela Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial - APAI) começaria a constituir-se em meados de 1992/1993, já desde o princípio do século XX, pela mão de algumas individualidades ligadas à Nacional Fábrica de Vidros – Fábrica Escola Irmãos Stephens se tenha começado a constituir um fundo de peças da produção que teriam como fim a criação/integração num museu.
A principal coleção que o Museu do Vidro recebeu e que serviu de base à sua instalação foi a proveniente da Fábrica Escola Irmãos Stephens no qual o acervo museológico contém peças de vidro, mobiliário, maquinaria, livros e documentação.
Uma pequena coleção recolhida em finais dos anos 80 pela APAI das fábricas IVIMA, Dâmaso, Lusitana e Manuel Pereira Roldão.
O acervo é constituído por coleções de vidros de manufatura portuguesa desde meados do século XVII/XVIII à atualidade (Oliveira de Azeméis, Marinha Grande, Ílhavo, Lisboa) como documentação diversa, ferramentas para fabrico de vidro, máquinas e moldes.
Uma coleção de arte contemporânea em vidro que resulta de algumas iniciativas que o museu tem vindo a promover começou a ser constituída em 1999 através de ofertas de obras de vários artistas portugueses e estrangeiros ao museu.
As coleções abrangem os vidros testemunho da produção de determinados centros de fabrico/fábricas nacionais, épocas e estilos de produção, tipologias de uso, catálogos, desenhos de produção, indumentária, objetos de uso quotidiano dos profissionais ligados ao vidro com significações culturais e sociais.