Praça Marquês de Pombal

A Praça Marquês de Pombal situada da zona histórica da cidade outrora denominada como Praça do Comércio deve o seu nome ao Grande Estadista Sebastião José de Carvalho e Melo que entre 1777 e 1782 aqui viveu os seus últimos anos de vida.

A Praça durante séculos foi o centro social, económico e administrativo da antiga Vila de Pombal e local onde também o Conde de Castelo Melhor optou por fixar a sua residência.

A Praça é dominada pela Igreja Matriz de S. Martinho ligada à paz de que foi obreira a Rainha Santa e conheceu nova fisionomia com a construção do Celeiro e da Cadeia no sítio do antigo pelourinho por ordem do Marquês de Pombal.

Na Praça em frente da Igreja existiram em 1704 duas casas onde pernoitaram D. Pedro II de Portugal e Carlos III de Espanha (Cf. Carlos VI Imperador Romano-Germânico).

Uma dessas casas foi reedificada em 1846 conservando uma lápide alusiva ao acontecimento.

Num lado da praça está o Paço dos Condes de Castelo Melhor que ficou uma torre, do outro o velhinho celeiro do rival Marquês e no meio ergue-se a Igreja Matriz de São Martinho.

A Praça Marquês de Pombal, na cidade Pombal caracteriza-se por um labirinto de ruelas e pequenas praças de traça medieval que a rodeiam que marcam o que foi a antiga ágora da cidade, à volta da qual uma antiga aldeia aninhada na protecção de um castelo templário se transformou em vila e já no último quartel do século XX em cidade.

Na Praça Marquês de Pombal existem à volta edifícios históricos, uma leitaria, um igreja ladeada por uma calçada em pedra com bancos de jardins e algumas árvores, cafés com esplanadas, um banco, lojas de acessórios, lojas de roupas, comércio artesanal, o Museu Marquês de Pombal e o visitante ao olhar para cima pode ver o Castelo de Pombal.